ANDRÉ JUAREZ & LE PETIT COMITÉ

Criado em Boston (EUA) em 2001 pelo vibrafonista André Juarez, o grupo tem como principal característica uma sonoridade refinada. Formado por composições próprias e temas clássicos, o repertório é baseado no swing e numa contagiante mistura de ritmos e diversos estilos — MPB, Funk, Acid Jazz e Rock Progressivo.

JOÃO MACACÃO – BAILE DE CHORO

“Baile de Choro” homenageia uma época na qual os discos eram gravados pelos tradicionais “regionais” com uma linguagem e instrumentação particular, e faz um passeio pelos gêneros: samba canção, serestas, samba-choro e choros cantados.
A gravação contou contou com a participação de grandes músicos representantes do choro de São Paulo como: Luizinho 7 Cordas, Lula Gama, Allan Abbadia, Alessandro Penezzi, Milton Mori, Proveta entre outros. No repertório obras de compositores como Ary Barroso, Silvio Caldas, Braguinha, Billy Blanco e Milton Mori.

IZAIAS E SEUS CHORÕES – CHORANDO NA GAROA

História viva e verdadeira legenda do Choro brasileiro, Izaías e Seus Chorões é o grupo mais antigo de São Paulo em atividade. Foi criado por dois dos mais geniais e requisitados músicos de nosso país, o bandolinista Izaías Bueno de Almeida e seu irmão, o violonista Israel 7 Cordas. Izaías tem uma vida dedicada ao choro com quase 60 anos de carreira, começou a tocar bandolim com 10 anos de idade.

HENRIQUE ARAÚJO & REGIONAL IMPERIAL – O CHORO DO SERTÃO

Em Choro do Sertão, o bandolinista Henrique Araújo e o Regional Imperial – formado por João Camarero e Junior Pita (violões), Lucas Arantes (cavaquinho) e Rafael Toledo (pandeiro) – apresentam repertório de choros compostos por Dominguinhos, obra que representa importante legado, tanto para admiradores do compositor, quanto para o universo do choro.

MIRIAM MARIA – RAMA

A paulistana Miriam Maria, cantora de voz bela e precisa, com forte influência da rica diversidade dos ritmos brasileiros, uma das integrante das Orquídeas do Brasil, a banda que acompanhava Itamar Assumpção nos anos 90.

CAMIRANGA – NO TEMPO DA ESCRAVIDÃO

“No tempo da escravidão” conta histórias que empoderam as sombras de outrora. As canções dão vida a personagens entremeados na teia do sistema escravagista brasileiro, acompanham as estratégias de resistência pelo romance, amizade, luta, fuga, malandragem, coragem, pelo apelo às forças da natureza e do destino. Por meio dessas canções, compostas por Andréa Sechini e Marcus Sacrini, o grupo Camiranga (e convidados) imerge nesse tempo que ainda perdura, e noz traz sambas, jongos, modas, tudo arranjado e executado com um esmero que certamente envolverá aqueles que buscam se emocionar ouvindo boa música.

André Juarez Quarteto

André Juarez Quarteto apresenta um trabalho baseado em uma fusão de MPB, salsa e jazz, dando uma roupagem diferenciada a grandes clássicos. O grupo tem uma identidade sonora marcante e …