10/11/2020 – Terça-feira – 19h00

ANDRÉ JUAREZ QUARTETO
Show de lançamento do disco Azul no Instrumental Sesc Brasil

O músico, maestro e arranjador André Juarez apresenta ao público seu novo disco “Azul”. Tendo o vibrafone como instrumento principal, o trabalho mistura blues com música brasileira, e apresenta um repertório de composições próprias e temas clássicos.

::: ouça o disco: 

https://ampl.ink/j4Pbr

André Juarez – vibrafone
Hildebrando Brasil – piano
Frank Herzberg – baixo
Ricardo Mosca – bateria

::: Assista:
▶️ youtube.com/sescsp
▶️ instagram.com/sescaovivo

Produção: Pôr do Som e PiÔ – produção e projetos
Realização: Sesc Consolação

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1 – “Choro Azul” -André Juarez

2 – “Minha Mobylette Azul” -André Juarez

3 – ” Fiz Mas Não Sei Tocar” – Rodrigo Bráz Santos

4 – “Midnight Blues” – Hildebrando Brasil

5 – “Lamento Sertanejo” / “Cantiga de Amigo” – Gilberto Gil e Dominguinhos / Elomar

6 – “Bag’s” -André Christóvam

7 – “A Bossa Azul” -André Juarez

8 – “Blues” -Ney Rosauro

9 – “Blues for Nego” -André Juarez

10 – “Azul” (Pinot Noir) – André Juarez

“Parece natural que um músico com um toque tão fluídico em seu instrumento seja capaz de navegar em todos os estilos com facilidade. Só que o blues tem ondas e marés que são somente suas, e para obter a façanha de conquistá-lo é necessário mais do que técnica! O André entende o blues: ele sente e o canta com seu vibrafone! Nesse novo cd, entrega um grupo de novos temas que são um material precioso, que abre novas possibilidades, e que cria uma nova realidade de repertorio para ambos – para o blues e para o vibrafone! Cada tema uma jóia! Cada nota conta graças a uma conversa entre todos os instrumentos. Falar de sua própria verdade e visão é uma viagem individual… Vem da alma! Eu sou muito feliz em ter caminhado ao seu lado enquanto criava sua música. André é um contador de estórias que, ao invés de palavras e uma caneta, usa sons e baquetas. Na antiga tradição africana de grandes músicos ele seria chamado de “jali”. Eu sou feliz de chamá-lo de “meu amigo”

Texto do André Christóvam