Benedito Luiz Amauro, filho de Ogum, mais tarde, Lumumba, homenagem ao libertador do Zaire, Patrício Lumumba. Fazedor de tambores (Oni-lu), conhecedor dos mistérios do ofício milenar da percussão, poeta e compositor. No início da década de 80, lança CAFUNÉ, seu 1º compacto, neste período conhece Mestre Didi, sacerdote máximo do culto aos ancestrais, que abre a percepção de Lumumba para o mundo dos ritmos e instrumentos afro-brasileiros. Em companhia de Mestre Didi, inicia-se na irmandade dos tambores; sua fabricação, sonoridade e história.
Em seu primeiro cd solo Bia Goes apresenta ritmos como o forró, baião, coco, xote e chulas, o disco contou com a direção musical de Ricardo Valverde e participações especiais de Silvia Góes, Zezinho Pitoco, Heraldo do Monte, Luizinho 7 cordas, Oswaldinho do Acordeon, Dominguinhos, entre outros.
Com direção musical de Milton Mori, João Macacão, em segundo disco solo, ele canta obras de Zé Keti, Cartola, Ary Barroso, Paulo Vanzolini, Antônio Almeida, entre outros.
Depois de seu albúm Forró do Gogó ao Mocotó, uma homenagem a Jackson do Pandeiro e de diversos trabalhos ao lado de Tom Zé, Jarbas Mariz lança seu 4º disco “Do Cariri pro Japão”. O novo trabalho, vem carregado do desejo de boa mudança, com muito humor em suas letras, repleto de sutilezas em seus arranjos e uma autêntica mostra de ritmos brasileiros.
Em seu primeiro CD solo “FELICIDADE GUERREIRA” o grupo apresenta uma interessante trama de sons e ritmos mostrando a pluralidade musical da Terra Brasilis. Um passeio pela diversidade de estilos, como a balada, o calango, a bossa, o samba mostrando a cultura brasileira originária das mesclas do branco, do negro e do índio. No repertório há clássicos da MPB e composições próprias.
Em sua estréia fonográfica, a mineira Jane Santos convida diversos músicos para um passeio pelo Brasil. Em “na quitanda” Jane mostra toda sua musicalidade Mineira e Afro Brasileira em um passeio pelo forró, reggae, pop e afro.
Tião equilibra os acentos regionais de sua música com a linguagem pop contemporânea. Contagiante diversidade de ritmos que viaja pelas raízes brasileiras, sambas de roda, reggae, toadas de boi, baiões, serestas.