MARQUINHO MENDONÇA – TEMPO TEMPLO

Compositor, multi-instrumentista e arranjador, possui grande influência da música popular e regional brasileira. Já realizou trabalhos ao lado de grandes músicos como Zé Menezes, Orquestra popular do Recife, Renato Anesi, Banda Mafuá, Vanessa da Mata, Tião Carvalho, Dominguinhos, Francis Hime, Yamandu Costa, etc.

RENATO ANESI – DEZ ANOS DEPOIS

Renato Anesi é um compositor, arranjador e multiinstrumentista, toca vários instrumentos de cordas brasileiras, como banjo, Bandolim, Violão Tenor e de aço, Viola Caipira, requinto, cavaquinho e guitarra, virtuose das cordas é reconhecido como um dos grandes violonistas do país.

GATO PRETO – ANDRÉ JUAREZ E GRUPO

Formado em 2006, o grupo tem como principal objetivo a pesquisa e o estudo do repertório de choro, resgatando obras mais antigas, passando pelos clássicos do gênero, e chegando até às composições próprias atuais. O grupo tem como diferencial o vibrafone, instrumento solista que, pelo que se tem notícia, nunca fora usado anteriormente nesse estilo musical de forma sistemática.

PANORAMA DO CHORO PAULISTANO CONTEMPORÂNEO

A originalidade, a diversidade e a beleza das composições fazem do PANORAMA uma obra histórica. Reunindo instrumentistas de diferentes gerações, o disco representa a produção atual do Choro paulistano, com músicas compostas ou selecionadas especialmente para o projeto interpretadas por seus compositores e pelo Sexteto Panorama – Alexandre Ribeiro, João Poleto, Gian Corrêa, Henrique Araújo, Roberta Valente e Yves Finzetto.

ANDRÉ JUAREZ – CANJA

O vibrafonista, maestro e arranjador André Juarez, atuante no campo da música popular e erudita, apresentou-se em diversas cidades no Brasil e exterior ao lado de músicos como Gil, Milton Nascimento, Hermeto Paschoal, Bob Becker.

LUMUMBA – AXÓ

Benedito Luiz Amauro, filho de Ogum, mais tarde, Lumumba, homenagem ao libertador do Zaire, Patrício Lumumba. Fazedor de tambores (Oni-lu), conhecedor dos mistérios do ofício milenar da percussão, poeta e compositor. No início da década de 80, lança CAFUNÉ, seu 1º compacto, neste período conhece Mestre Didi, sacerdote máximo do culto aos ancestrais, que abre a percepção de Lumumba para o mundo dos ritmos e instrumentos afro-brasileiros. Em companhia de Mestre Didi, inicia-se na irmandade dos tambores; sua fabricação, sonoridade e história.