Nãnãna da Mangueira, cantora e sambista que levou o samba raiz para todos os lados do mundo, recentemente lançou o seu primeiro disco, intitulado “Caminho de Rosas”, na qual ela considera como um filho. Em quase 60 anos de carreira, a cantora reúne grandes histórias, como de quando começou no samba, com apenas 13 anos, porém, a sua inspiração vem desde cedo, estreou nas rádios aos três anos, onde na Rádio Nacional, foi levada pela sua avó que também cantora para cantarolar uns versinhos com ela. Nãnãna estreou como rainha de bateria na Mocidade Alegre em 1972, sendo a primeira passista a sair a frente de uma bateria da escola de samba, sambando e tocando. Tem também como seu grande amor, a escola de samba Mangueira, do Rio de Janeiro, onde o filho Ivo Meirelles, se destacou na escola.
Conheça também
Adriana Moreira – Cordão
Em seu segundo disco “Cordão” apresenta 15 obras de grandes compositores da música brasileira como Nelson Cavaquinho, Chico Buarque, Gonzaguinha, João Nogueira, Herminio Belo de Carvalho, Eduardo Gudin, Paulo Cesar Pinheiro, Douglas Germano, Baden Powell, Mauriicio Carrilho, Clementina de Jesus, Pixinguinha, entre outros.
Zé Luiz do Império Serrano – Malandros Maneiros
Neste seu 1º disco solo optou por gravar sambas inéditos ou menos conhecidos, apresentando com o melhor do samba raiz da atualidade.
Chocolatte – Herança Popular
Nascido na Bahia, Chocolatte veio para São Paulo ainda criança. Criado no reduto da Vila Maria, desde cedo se envolveu com o samba bebendo da fonte do Samba de Raiz e do mais puro Partido Alto. Já tocou ao lado de Quinteto em Branco e Preto, Beth Carvalho, Samba da Vela, Dona Ivone Lara , Almir Guineto, entre outros. Em seu terceiro cd, marca presença com sua voz encorpada e aveludada.
É simples e direto, sem rodeios ele vai passeando como um cronista do samba, recheado de histórias do cotidiano, trazendo diversas melodias aos nossos ouvidos.
Comunidade Samba da Vela
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Reduto de sambistas que desde 2000 revela novos artistas e compositores. O ritual inicia-se quando uma vela é acesa no centro da roda, onde os sambas inéditos são apresentados até que ela se apague.